Por que sua empresa precisa de líderes que engajem pessoas

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os gestores da sua empresa gerenciam ou lideram? Gerenciar é simplesmente administrar tarefas. Liderar tem a ver com motivar as pessoas a um propósito maior, de suas carreiras e, também, dos objetivos da companhia.

 

Aquele conceito de produtividade caiu por terra faz anos. Não somos mais parte de uma máquina de entrega de produtos e serviços, como era visto pela geração de Henry Ford, na primeira revolução industrial.

 


Hoje, tudo mudou. As pessoas precisam ter motivações, estar alinhadas à cultura da organização onde atuam. Afinal, as pesquisas têm mostrado que 87% dos motivos de desligamentos são por questões comportamentais e não técnicas.

 


71% das pessoas que pedem demissão o fazem por conta da relação com seu líder, e não da empresa. Então, o que dá liga em uma troca trabalhador-empregador é o gestor saber influenciar os indivíduos e para isso o seu foco deve ser pessoas, entender como as pessoas funcionam.

 

É preciso influenciar sem autoridade, sem o peso do crachá – esqueça aquela velha máxima “manda quem pode, obedece quem tem juízo”.
Atualmente, o mercado de trabalho exige do gestor uma outra postura. Se o colaborador não se sentir pertencendo a um grupo, a uma área, se não acreditar no papel do seu líder, não vai se engajar no propósito da empresa.
Até por esse motivo, aqueles profissionais que realmente são talentosos e de grande potencial acabam saindo das empresas, sem muita cerimônia, por não se conectarem com seus líderes, por assim dizer.

 

Aqui, propósito é a palavra-chave. É o que vai além de tarefas, números e metas. É o que gera significado, pertencimento, o que dá sentido, amplia visão e proporciona senso de direção. O resultado se torna uma consequência natural e fluida, nada imposto.

Neste sentido, o papel do líder é criar um ambiente motivado para que as pessoas possam realizar seus potenciais, para que as pessoas se engajem ela precisarão:
• gostar do que fazem;
• reconhecer uma causa pessoal sobre o que executam;
• possuir metas e desafios pessoais e profissionais;

 

Gosto da metáfora simples sobre a edificação de um casa. Somente tijolo e cimento não a deixará em pé. Ou seja, não basta uma boa infraestrutura física e contar com recursos de tecnologia.
É preciso ter uma “liga” a mais para a empresa permanecer sólida. É a influência do gestor perante seus subordinados tanto em relação ao alcance de metas como ao sentimento de pertencimento, motivação e engajamento ao propósito da companhia.

 

Já passou a época na qual só o dinheiro segurava um funcionário. Se não houver perspectiva de desenvolvimento, como também o sentimento de que o que faz colabora para a sociedade de alguma forma, o profissional não se sustenta em uma companhia.
Salário e bônus no fim do mês não compram comprometimento. Portanto, cabe ao líder, como cargo de confiança da empresa, estimular o engajamento das pessoas à missão, visão e valores.

 

Liderar não é mandar ou delegar atividades. O bom gestor deve influenciar pessoas a terem um norte, com empenho, prazer e dedicação no que fazem. É rumar profissionais e equipes aos seus propósitos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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